“Então, que seja doce. Repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias, bem assim, que seja doce.. repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante. Mas, se alguém me perguntasse o que deverá ser doce, talvez não saiba responder. Tudo é tão vago como se fosse nada.” . Caio Fernando Abreu .
sábado, 27 de abril de 2013
Eu não sou de muitas palavras, tampouco de muitas demonstrações, porém sou sincera em tudo que eu digo. Não é necessário um manual de instruções pra me decifrar, é necessário apenas paciência pra conheçer algo que nem eu conheço bem, pra entender o que nem eu consigo explicar, pra amar um lado meu que nem eu suporto. Só é necessário um coração tão puro quanto o meu, não precisa ser perfeito, apenas sincero como eu. E, por fim, que procure um grande amor, um amor que tenho guardado aqui pra te dar...
-Marcelly Valle-
quinta-feira, 25 de abril de 2013
'Ele é de um jeito que ainda
não sei, porque nem vi. Vai olhar direto para mim. Ele vai sentar na minha
mesa, me olhar no olho, pegar na minha mão, encostar seu joelho quente na minha
coxa fria e dizer: vem comigo. É por ele que eu venho aqui, boy, quase toda
noite. Não por você, por outros como você. Pra ele, me guardo. Ria de mim, mas
estou aqui parada, bêbada, pateta e ridícula, só porque no meio desse lixo todo
procuro o verdadeiro amor. Cuidado, comigo: um dia encontro.'
-Caio Fernando Abreu - in A Dama da noite-
" (...) de qualquer forma, não esqueça das seguintes verdades:
Não faça nada que não te deixe em paz consigo mesma,
Cuidado com o que anda desabafando;
Conte até três (tá certo, se precisar, conte mais).
Antes só do que muito acompanhado.
Esperar não significa inércia, muito menos desinteresse.
Renunciar não quer dizer que não ame.
Abrir mão não quer dizer que não queira.
O tempo ensina, mas não cura."
- Martha Medeiros
domingo, 21 de abril de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Sobre o engano
E eu, só por receber atenção, achava ser especial. E eu, só por ser ouvida, achava que tinha razão. E eu, só por receber os sorrisos mais sinceros, achava que eu podia ser o motivo da alegria. E eu, só por fazer bem, achava que inspirava. E eu, só por receber os abraços, achava que me pertencia. E eu, só por receber silêncio, achava que tinha o consentimento. E só por ter sido surpresa, achava que era destino. E só por não haver despedidas, eu achava que era porque queria ficar. E eu, só por ser recebida de portas abertas, achava ser dona das chaves. E eu, só por ser recepcionada com braços abertos, achava fazer parte da vida. E eu, só por achar todas essas coisas, achava que era amor.
-Larissa Bottas-
terça-feira, 16 de abril de 2013
terça-feira, 9 de abril de 2013
sábado, 6 de abril de 2013
Assinar:
Postagens (Atom)